sexta-feira, 22 de abril de 2011

Eleições

Olhe elas aí, as tais eleições, que, em um país  democrático, é obrigatória. Por onde anda a tal liberdade eleitoral que está no significado de democracia? Por que sou obrigada a escolher um político cuja vida é estranha a mim? A alta sociedade decide que alguns minutos de discurso são suficientes para os eleitores conhecerem o candidato que vai liderar o município, o estado ou o país ou criar leis e temos que aceitar e se virar com as migalhas que oferecem.

Muitas vezes o candidato está alheio aos problemas das pessoas e do local do qual “quer tomar conta”. Tenho curiosidades sobre o que realmente qualifica alguém a se candidatar. Que valores apresentam a pessoa que tenta me convencer de seus objetivos. E o que sabe ela dos problemas da minha cidade, do meu bairro e das escolas.

Caso alguém me perguntasse sugeriria que cada candidato seria obrigado a vivenciar os problemas do lugar. Por exemplo, o prefeito deveria passar um período em cada bairro da cidade que quer comandar. O candidato visitaria as escolas e conversaria com os moradores para que conhecesse os reais problemas e desenvolvesse programas para saná-los. E assim com cada candidato, o governador no estado todo e o presidente em cada estado e município. Claro que tudo isso no tempo hábil de alternância de poder. Mas nada de encarregar outras pessoas, só poderiam candidatar-se quem cumprisse com o cronograma de experiência.

Ou, faria um BIG BROTHER, onde cada candidato teria um programa para estudar de acordo com o cargo ao qual concorre-se e seria questionado em períodos de tempo sobre os problemas e as soluções. As pessoas poderiam mandar perguntas e votar para que assim o IBOPE pudesse fazer a pesquisa. Dessa forma conheceríamos bem melhor os candidatos, não é mesmo?

Nenhum comentário:

Postar um comentário